segunda-feira, 9 de novembro de 2009


Meu coração não sabe cantar em naipes. Quem sabe talvez tocar um tambor abafado e vermelho!?Mas ele fala em bom tom pelo meu olhar diamantino. Frente à beleza, choro! Seco pálido diante o terror.Quero ser simples, mas ainda não sou. Faltam lapidar camadas de hipocrisias, orgulho e desamor. Existem amarras que não me deixam dizer sem gargalo o que digo sem tentar agradar, sem buscar convencer.Sem a poesia da vida eu poderia morrer. Mais cedo, mais tarde, amar só uma vez. A poesia é a verdadepor trás das cachoeiras geladas e dos dias nublados. A verdade me comove me despe, me expõe ao amor.


Um comentário:

Larissa Marques - LM@rq disse...
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