quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mergulho as mãos no riacho esmeralda
A água escorre assim como a vida
se desfaz no olhar de quem acabou de partir.
Então... mergulho de finca. Enxergo tudo verde na
transparência deste novo ambiente.
Brinco de voar como se estivesse voando.
Olho pro fundo, mas não há.
O infinito transfigura-se em tormento.
Não ver o fim também nos tira o alento.
Falta ar. Falta saber o que há de haver.
Isso me faz retornar a tona, à superfíciede mim.

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